Sumário
Objetivo
Alertar a existência de um incêndio, no menor intervalo de tempo possível após a sua ignição, e em fluxo contínuo (24 horas por dia; 7 dias por semana).
Satélites
Os satélites podem ser divididos em 2 grupos de acordo com o tipo da órbita, a saber:
- Geoestacionário (GEO): giram no mesmo sentido que o movimento de rotação da Terra e com a mesma velocidade angular. Por isto, observam sempre um lugar fixo, e coletam dados com alta frequência (exemplo: a cada 10 minutos).
- Low Earth Orbit (LEO): possuem órbita polar (ou próxima dos polos), significando que circundam a Terra no sentido norte sul. Assim, conseguem observar todas as partes do globo, porém demoram mais para medir um mesmo local (tempo de revisita) do que os satélites geoestacionários.
Atualmente, usamos dados provenientes de 16 satélites:
Satélite |
Órbita |
Ciclo* (dias) |
Revisita* | Sensor | Resolução espacial | Área mínima detectável (m²) *** | Cobertura **** |
GOES-19 | GEO | - | 10 min | ABI | 2 km | 4000 | Américas |
GOES-18 | GEO | - | 10 min | ABI | 2 km | 4000 | Oceano Pacífico, América do Norte e Central |
Meteosat-9 | GEO | - | 15 min | SEVIRI | 3 km | 900 | África, Oceano Índico, sul da Ásia |
Meteosat-10 | GEO | - | 15 min | SEVIRI | 3 km |
900 |
leste da América do Sul, Europa, África e Oriente Médio |
Himawari-9 | GEO | - | 10 min | AHI | 2 km | 4000 | leste da Ásia e Oceania |
NOAA-21 | LEO | 16 | 12 horas | VIIRS | 375 m | 40 (dia) 5 (noite) |
Global |
NOAA-20 | LEO | 16 | 12 horas | VIIRS | 375 m | 40 (dia) 5 (noite) |
Global |
SUOMI-NPP | LEO | 16 | 12 horas | VIIRS | 375 m | 40 (dia) 5 (noite) |
Global |
AQUA | LEO | 16 | 1 a 2 dias | MODIS | 1 km | 100 | Global |
TERRA | LEO | 16 | 1 a 2 dias | MODIS | 1 km | 100 | Global |
Sentinel-3A | LEO | 27 | 1.9 dias | SLSTR | 1 km | 100 | Global |
Sentinel-3B | LEO | 27 | 1.9 dias | SLSTR | 1 km | 100 | Global |
MetOp-B | LEO | 29 | 1 dia | AVHRR-3 | 1.1 km | América do Sul | |
MetOp-C | LEO | 29 | 1 dia | AVHRR-3 | 1.1 km | América do Sul | |
Landsat-8 | LEO | 16 | 16 dias | OLI | 30 m | 4 (dia) 1 (noite) |
sul do Canadá, EUA e norte do México |
Landsat-9 | LEO | 16 | 16 dias | OLI2 | 30 m | 4 (dia) 1 (noite) |
sul do Canadá, EUA e norte do México |
* O ciclo é o período em que um determinado local demora para ser revisitado com o ângulo de varredura no nadir (0°).
** O tempo de revisita considera qualquer lugar da faixa de varredura, isto é, observações com diferentes ângulos de varredura. Para os satélites polares, quando mais próximo dos polos, maior a frequência de revisita.
*** Ver mais detalhes sobre o tamanho da área mínima detectável em: A partir de qual tamanho um incêndio pode ser detectado?
**** Locais onde os dados estão disponíveis no Pantera.
Coleta de dados
A coleta de dados é realizada a cada 10 minutos e em fluxo contínuo (24h/7d). A distância máxima de coleta em relação às propriedades monitoradas é igual a 2 km (para todos os satélites).
Os dados dos satélites GOES ficam disponíveis no Pantera em média 1 minuto após o tempo de aquisição (é o momento em que o dado é mensurado pelo satélite).
Para os satélites LEO, o intervalo médio entre a aquisição e a detecção (momento quando o dado entra no Pantera) é de 1 a 3 horas. Este intervalo varia de acordo com o satélite, e também em função da instituição que disponibiliza o dado.
Camadas temáticas
As camadas temáticas do mapa são acessadas por meio da barra lateral esquerda, no botão com o ícone do satélite.
As camadas satelitais estão separadas em 4 subgrupos:
- Detecções ativas. Focos de calor recentes (últimas 12 horas), com risco para as áreas monitoradas (até 2 km de distância), e que geram alertas.
- Histórico. Todas as detecções satelitais já registradas pelo Pantera.
- Órbita. Trajetória dos satélites de órbita polar, no dia atual. Campo de visada (ou field of view - FOV) dos satélites geoestacionários.
- Área expandida. Focos de calor recentes (últimas 12 horas), dentro de um polígono genérico que circunscreve as áreas monitoradas em 20 km, e que não geram alertas.
O botão info (ícone com a letra 'i'), ao ser clicado, mostra um texto explicativo sobre os respectivos subgrupos de camadas. Na parte de baixo do painel, a seção Documentação tem um link que redireciona para este artigo de ajuda e outro para o de Perguntas Frequentes (FAQ).
Detecções ativas
São consideradas detecções ativas, os focos de calor mensurados nas últimas 12 horas.
- Focos de calor
Esta camada mostra os focos de calor com tempo de aquisição nas últimas 12 horas e que estão dentro ou próximos das propriedades monitoradas (até 2 km).
As cores dos focos de calor indicam o tempo decorrido desde a aquisição pelo satélite. Por exemplo, os pontos em vermelho mostram os focos de calor que ocorreram nos últimos 30 minutos. A cor laranja significa que o tempo decorrido desde a aquisição está entre 30 minutos e 1 hora. A cor amarela, entre 1 hora e 3 horas; e a cor cinza, entre 3 horas e 12 horas.
Ao clicar sobre um foco de calor, um balão associado aparece com mais informações:
- Satélite: nome do satélite que gerou o dado.
- Aquisição: contém a data e horário em que o dado foi observado pelo sensor do satélite.
- Detecção: quando o dado apareceu no Pantera.
- Local: latitude e longitude do foco de calor, respectivamente (no sistema de Referência de Coordenadas WGS84; EPSG:4326).
- Agrupamentos de focos de calor
É a principal camada da Detecção Satelital.
Agrupa os focos de calor que estão espacialmente próximos, com o objetivo de ser uma aproximação da área máxima de abrangência do incêndio. Também é uma forma de sintetizar o conteúdo e facilitar a tomada de decisão.
A cor do agrupamento é definida de acordo com o tempo de aquisição do foco de calor mais recente. A paleta de cores e respectivos intervalos são os mesmos da camada Focos de calor.
O agrupamento permanece na tela do Pantera enquanto o foco de calor mais recente tiver idade inferior a 12 horas. Os agrupamentos podem ser do tipo temporário ou permanente:
Agrupamento temporário
São os agrupamentos que surgem naturalmente no Pantera, cujo contorno do polígono é formado por uma linha pontilhada.
Os agrupamentos temporários não retém os focos de calor com idade acima de 12 horas, portanto, o tamanho do polígono pode aumentar ou diminuir conforme a composição dos focos de calor nas últimas 12 horas.
Agrupamento permanente
Quando um agrupamento é confirmado e se torna permanente, o contorno do respectivo polígono passa a ter uma linha contínua. Veja como tornar um agrupamento permanente na seção Relatórios.
O agrupamento permanente retém todos os focos de calor a partir do momento da sua confirmação. Neste caso, enquanto o agrupamento estiver ativo (foco mais recente < 12 horas) o tamanho do polígono não diminui.
Mais sobre agrupamentos em Dados de agrupamentos.
- Evolução
Esta camada mostra o histórico da evolução espacial do agrupamento (não é uma predição para onde o incêndio está indo).
O agrupamento é subdividido em três fases com base no tempo de aquisição dos focos de calor: inicial, intermediária e final. Ao clicar sobre o polígono, um balão aparece com o horário do começo e do término da respectiva fase.
Histórico
- Focos de calor
Esta camada mostra todas as detecções já registradas no Pantera. Ela inicialmente contém os dados filtrados para os últimos 3 dias, sendo que este intervalo pode ser alterado no menu da Detecção Satelital (barra lateral direita), aba Histórico.
Atenção. Há um limite máximo de 1 mil focos de calor que podem ser visualizados de uma única vez. Acima disto, uma mensagem aparece informando que os dados mais antigos foram truncados (cortados). Quando isto acontecer, um intervalo de tempo menor deve ser selecionado.
O clique em um foco de calor da tabela, centraliza o ponto no mapa e abre o seu respectivo balão. O clique em um ponto do mapa, colore a respectiva linha na tabela.
É possível também exportar os dados para uma planilha Excel (.xlsx) clicando no ícone da seta para baixo.
Órbita
Contém as trajetórias ascendente e descendente dos satélites com órbita polar, no dia atual. O rótulo com o dado do horário da passagem do satélite está em UTC 0 (isto é, 3 horas a frente do horário de Brasília).
Há também o polígono do campo de visada (FOV) dos satélites geoestacionários.
Área expandida
- Polígono ROI
Região que circunscreve as áreas monitoradas em 20 km. ROI = região de interesse (ou region of interest).
- Focos de calor (ROI)
Contém os focos de calor mais recentes (últimas 12 horas) dentro do polígono ROI. A cor do ponto na camada representa o satélite que originou o dado, e o respectivo balão associado contém o horário de aquisição e de detecção. Os dados desta camada não geram alertas.
O objetivo deste subgrupo é ser uma referência mais ampla na região de atuação do cliente. Por exemplo: verificar se o Pantera coletou um dado que está distante de uma propriedade monitorada e/ou comparar com outras plataformas de detecção satelital.
Dados de agrupamentos
No botão da Detecção Satelital (barra lateral direita), aba Agrupamentos, encontra-se uma tabela resumo com todos os agrupamentos ativos, isto é, cujo foco de calor mais recente tem aquisição < 12 horas.
No canto superior direito da aba é mostrado a última vez em que os dados satelitais foram atualizados (o esperado é a cada 10 minutos, se houver dados novos).
As colunas da Tabela de Agrupamentos podem ser ordenadas para facilitar a inspeção de alguma informação. A coluna da tabela com o símbolo de verificado (✔️) sinaliza os agrupamentos que foram confirmados, isto é, tornados permanentes. A coluna com o símbolo do círculo vermelho (🔴) indica um agrupamento que ainda não foi visualizado.
O clique sobre um agrupamento na tabela resulta nas seguintes ações:
- Centraliza o agrupamento selecionado no mapa e abre o seu respectivo balão.
- Abre o painel do agrupamento selecionado.
- O painel do agrupamento também é aberto quando o seu respectivo polígono é clicado no mapa.
Os atributos do agrupamento selecionado são:
- Aquisição: quando o satélite mensurou o foco de calor mais antigo do agrupamento.
- Detecção: quando o agrupamento apareceu no Pantera.
- Foco mais recente: foco de calor mais recente com base no tempo de aquisição do satélite. Define a cor do agrupamento.
- Local: latitude e longitude do centroide do agrupamento, respectivamente (no sistema de Referência de Coordenadas WGS84; EPSG:4326).
- Idade: tempo decorrido após a aquisição do foco de calor mais antigo do agrupamento.
- FRP normalizada: média dos valores da Fire Radiative Power normalizada dos focos de calor do agrupamento, em MW/km². Esta estatística está relacionada à taxa de consumo de combustível (o quanto está sendo queimado por unidade de tempo). Por exemplo, o valor da FRP tende a ser maior em florestas do que em pastagens. A normalização se faz necessária para possibilitar a comparação entre satélites com resolução espacial diferentes.
- Confiança: o maior valor de confiança entre os focos de calor do agrupamento + 1% para cada foco de calor adicional (de 0% a 100%).
- Quantidade de focos: quantidade de focos de calor que compõem o agrupamento.
- Área: área máxima de abrangência do incêndio, em hectares. Normalmente, a área real do incêndio é menor do que este valor.
- Propriedade: a propriedade monitorada mais próxima do agrupamento.
- Alerta enviado: status de envio do alerta (sim👍 ou não👎). O status é marcado como enviado (sim) se recebido em ao menos uma das plataformas disponíveis: e-mail, WhatsApp, Telegram ou Pantera mobile.
Alguns atributos do agrupamento possuem textos de ajuda (tooltips) que aparecem na tela quando o usuário posiciona o cursor (mouse) sobre o atributo de interesse.
Ainda no painel do agrupamento selecionado, é possível visualizar quais focos de calor compõem aquele agrupamento. O clique sobre um foco de calor da tabela centraliza o ponto no mapa e abre o balão de atributos.
Alertas
O alerta satelital é uma funcionalidade que envia mensagens quando um novo foco de calor é detectado dentro ou próximo das áreas monitoradas. As plataformas disponíveis são:
- Telegram
- Pantera mobile
[1] Por uma questão de segurança da plataforma que usamos para enviar mensagens de WhatsApp, os hyperlinks funcionam apenas quando o destinatário salva o número remetente da umgrauemeio® em sua respectiva lista de contatos.
A rotina de envio de alertas é sincronizada com o momento da coleta de dados (a cada 10 minutos), porém os alertas são enviados somente quando há algum dado novo.
Importante. Um agrupamento que contenha vários focos de calor vai gerar apenas um alerta, quando da detecção do primeiro foco daquele agrupamento. Assim, evitamos enviar mensagens redundantes.
O Telegram tem uma vantagem sobre as demais plataformas, pois os alertas são enviados para um grupo, em vez de destinatários individuais. Consideramos este cenário uma vantagem, pois no grupo é possível interagir sobre aquele alerta que chegou.
Focos de calor que estejam até 1 km de distância de um ponto de fumaça recorrente (ícone da chaminé) não geram alertas, porém aparecem no Pantera. O ponto de fumaça recorrente pode ser cadastrado pelo próprio cliente (ver Brigadas e Pontos de Interesse).
Para cadastrar e-mails e números de WhatsApp na lista de destinatários, clicar no menu da Detecção Satelital. Na sequência, ir na aba Alertas, incluir o e-mail e/ou WhatsApp na respectiva seção, e apertar o botão + para adicionar o contato. Para excluir um contato da lista, clicar no botão x e depois confirmar a mensagem que aparece na caixa de diálogo.
Para acessar o grupo Telegram, clicar sobre o link da respectiva seção. Para os clientes que tem câmeras, o grupo Telegram de detecções é o mesmo para câmera e satélite.
Alerta por zona (e-mail e WhatsApp)
É possível receber alertas em apenas parte das propriedades monitoradas, por meio da criação de zonas.
Por exemplo, um cliente tem suas propriedades divididas territorialmente em duas regionais: Oeste e Leste. Cada uma delas pode ser uma zona. Assim, contatos que estejam cadastrados na zona da regional Oeste receberão apenas alertas de focos de calor dentro ou próximos dos polígonos da regional Oeste e não receberão alertas de focos de calor dentro ou próximos dos polígonos da regional Leste.
Para habilitar esta funcionalidade, os seguintes passos devem ser seguidos:
- O cliente define quais agrupamentos de propriedades quer utilizar como zonas.
- Um polígono não pode estar em mais do que uma zona.
- Polígonos de zonas diferentes devem ter ao menos 4 km de distância entre si.
- Recomendamos esta distância mínima, pois uma detecção satelital só pode ser enviada para a zona mais próxima.
- A umgrauemeio® atualiza a base geográfica de polígonos no Pantera.
- Há uma camada no mapa de nome Propriedades (zonas) onde é possível visualizar as zonas delimitadas.
- O cliente cadastra os destinatários selecionando a zona de interesse.
- Um usuário pode estar cadastrado em duas ou mais zonas.
- A opção Todas (todas as zonas) envia alertas para todas as propriedades, isto é, independentemente das zonas.
Alerta sonoro e notificações
Quando um novo agrupamento é formado no Pantera, um alerta sonoro é emitido ao operador. O som do alerta é uma configuração que pode ser ligada ou desligada a qualquer momento (Minha Conta --> Configurações --> Som).
Além disto, novos agrupamentos aparecem como notificações (com contador), no formato de uma medalha ao lado do botão da Detecção Satelital (barra lateral direita), e também no título da aba do navegador em que o Pantera está aberto.
Relatórios
No Pantera, um relatório é iniciado com a confirmação de uma detecção, seja de câmera, satélite ou de relatos que vem diretamente do campo.
Eles são representados pelo ícone da chama e podem ser visualizados no mapa por meio da respectiva camada temática, ou no painel de relatórios, no formato de tabela.
O clique sobre um relatório (no mapa ou tabela), abre um painel com dados que são relevantes para a gestão do incêndio. Por exemplo: o horário e a origem da detecção; as imagens das câmeras de monitoramento; dados da área monitorada mais próxima; e dados meteorológicos. Além disto, contém campos para registro de acionamentos de brigadas; comentários; e de danos sofridos.
Ao optar por confirmar um agrupamento de focos de calor, o relatório passa a conter o campo da Detecção satelital, o qual tem as principais estatísticas daquele evento. Além disto, uma nova camada de nome Agrupamento é adicionada ao respectivo painel de camadas.
Confirmação da detecção satelital (tornando-a permanente)
Atualmente, existem duas formas de confirmar uma detecção satelital, tornando-a permanente:
- Criando um relatório novo, a partir do agrupamento.
- Anexando o agrupamento à um relatório existente.
Para isto, selecionar um agrupamento de interesse (no mapa ou na tabela de agrupamentos) e clicar sobre o ícone do fogo (Anexar a relatório). Escolher uma opção na tela diálogo.
Criar relatório a partir de um agrupamento
O botão Criar relatório gera um relatório cuja geolocalização já está no local mais provável do incêndio (com base no centroide dos focos de calor do agrupamento). Além disto, define o campo Origem da detecção com a opção Satélite.
Anexar agrupamento à um relatório existente
As vezes, uma detecção satelital entra no Pantera e um relatório já existe no local. Por exemplo, um relatório manual que foi criado a partir de alguma informação que veio do campo (ou alguma detecção de câmera). Neste caso, há a opção de anexar o agrupamento ao relatório existente.
Esta funcionalidade é útil quando as detecções satelitais podem ser usadas para acompanhamento da evolução do incêndio, ou caso haja interesse em revisitar os dados para realização de consultas ou análises (por exemplo, comparar detecção de câmera versus satélite).
Para isto, selecionar o relatório de interesse no respectivo dropdown e clicar no botão Anexar a relatório. Os relatórios que aparecem na caixa de seleção são aqueles cuja data de criação estão contidas no intervalo especificado na aba Relatórios (default para os últimos três dias).
Importância do relatório
A criação de relatório (confirmação de detecções) e o seu correto preenchimento é fundamental para quem quer colher o máximo do Pantera.
Além de auxiliar na gestão do combate, é por meio deles que a maior parte do histórico de uso fica registrado e depois, disponível para consulta. Ademais, é parte importante no processo de aprimoração do algoritmo de detecção por câmeras; e também é o ponto de partida de outras funcionalidades como a simulação da propagação do incêndio e a coleta de imagens satelitais da cicatriz.